CASO RHUAN: Pastor classifica caso de menino Rhuan como primeiro “crime de ideologia de gênero do Brasil”
Crime horrendo tem sido abafado pela mídia
O ex-senador Magno Malta se pronunciou sobre o caso que chocou o Brasil no último dia 31,quando um casal de lésbicas o menino Rhuan.Magno Malta afirmou em seu instagram sobre o caso,ao publicar parte da entrevista que o casal lésbico deu aos jornalista sobre como agiram cruemente contra o menino:
“não vamos nos calar”,afirmou Malta,”esse foi um crime de ideologia de gênero”,afirmou o político.
O casal assassinaram o próprio filho e enteado,degolaram,esquartejaram e ainda fritaram a carne.Rhuan também teve o pênis extirpado numa cirurgia de mudança de sexo à força.Enfim,a criança sofreu muito até a morte.
Rhuan teria sido sequestrado da família de seu paí ,por sua mãe Rosana e passou a viver fugindo de um lugar para o outro.O menino foi encontrado dentro de uma mala em Samambaia e a policia foi ate a casa de Rosana e sua companheira Kacyla e as deram voz de prisão na hora.
O crime apesar de ter sido muito horrendo ,a mídia não divulgou pelo fato das assassina terem sido um casal de lésbicas.A mídia praticamente abafou toda a situação.Se fosse ao contrário,se a vítima fosse homossexual,certamente Rhuan viraria lei,e símbolo da luta contra os crimes de ódio no Brasil.Porém,o comportamento da grande mídia em deixar passando despercebido o caso da sociedade brasileira só mostra que o grupo que defende direitos no Brasil,é parcial e quer promover uma vitimização coletiva da comunidade LGBT.Esse crime veio para mostrar que LGBT não apenas é vítima,mas pode fazer vítima também.O menino Rhuan é prova disso.
Somente os sites cristãos tem dado ênfase ao caso e pedido justiça sobre o crime que chocou o Distrito Federal.Uma das teorias levantadas pela equipe de investigação é que as duas mulheres teria entrada para um seita,cujos rituais as deixava em transe e Rhuan teria sido parte de um ritual.Outra teoria ainda afirma que casal matou o menino para se vingar dos avós e do pai ,que não teria depositado a pensão alimentícia.